STJ mantém prisão de pastor suspeito de aplicar golpe milionário na PB
Religioso é suspeito de aplicar cerca de R$ 2 milhões de golpes em fiéis em João Pessoa.
Uma decisão da Maria Thereza de Assis Moura, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determina a manutenção da prisão preventiva do pastor Péricles Cardoso - acusado de aplicar de cerca de R$ 2 milhões em fiéis de uma igreja em João Pessoa.
Conforme o documento, a manutenção da prisão tem como objetivo garantir a “ordem pública”. Na decisão, a ministra ainda alega que espera o "julgamento definitivo do habeas corpus impetrado no tribunal de origem antes de eventual intervenção desta Corte Superior".
“Isso porque, compulsando os autos, verifica-se que o decreto de prisão preventiva destacou o fato de que o paradeiro do paciente era ignorado e consignou que os prejuízos atribuídos ao ora paciente eram "da ordem de dois milhões de reais" (fls. 48 e 51), o que pode indicar a necessidade da custódia para garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal”, completa.
O Portal T5 consultou Roberio Capistrano, responsável pela defesa de Péricles. O advogado informou que a decisão refere-se ao pedido liminar e que aguarda o julgamento do caso a ser realizado no próximo dia 5.
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