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São João de Campina Grande deve acontecer ao longo de 60 dias, em 2022

O anúncio foi feito pelo prefeito Bruno Cunha Lima

Por Carlos Rocha Publicado em
São João de Campina Grande deve acontecer ao longo de 60 dias, em 2022
São João de Campina Grande deve acontecer ao longo de 60 dias, em 2022 (Foto: Divulgação)

O Maior São João do Mundo, edição de 2022, deve acontecer ao longo de 60 dias de duração. Foi o que anunciou o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, na tarde desta terça-feira (28), ao conceder entrevista ao Programa Hora do Povo, da TV Borborema, afiliada do SBT na região.

Segundo o gestor, a programação será realizada durante o mês de junho, com trinta dias corridos, além dos finais de semana do mês de julho e prévias já no mês de maio. A programação já vem sendo montada e as atrações deverão ser anunciadas já no início do próximo ano.

Segundo o prefeito, a maior festa popular do interior do Brasil deverá voltar com força total, pois não foi realizada em 2020 e 2021 por conta da pandemia de Covid-19.

A meta é realizar um evento histórico, grandioso e inesquecível, inclusive com a transmissão, em rede nacional de televisão, do tradicional encontro de quadrilhas juninas, além de muitos outros atrativos.

O prefeito ressaltou que o São João de Campina Grande é um produto turístico de extraordinário valor, daí a importância de ser realizado não apenas em junho, mas durante outros períodos do ano, possibilitando a geração de emprego e de renda para todos os campinenses. Para tanto, ele defende a maior exploração de atrativos, como a tradicional festa junina do Distrito de Galante e o famoso Trem do Forró.

Bruno ainda destacou, a importância de ser preservada a parceria público-privada para a realização do evento, pois gera mais economia para os cofres públicos. Para tanto, informou que o Município aguarda um parecer do Tribunal de Contas do Estado sobre a possibilidade de se aditar o atual contrato entre a PMCG e uma empresa privada ou mesmo se haverá a necessidade da efetivação de um novo contrato. O certo, conforme lembrou, é de que, com a captação privada de recursos o Município ganha com o turismo e pode investir mais nos demais setores da administração.



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