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Dia mundial

Saiba o que é a Síndrome de Down

Dia mundial é celebrado nesta segunda-feira.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
A comemoração tem como principal objetivo informar a sociedade (derrubando preconceitos) e dar visibilidade aos portadores, evidenciando suas inúmeras capacidades e habilidades
A comemoração tem como principal objetivo informar a sociedade (derrubando preconceitos) e dar visibilidade aos portadores, evidenciando suas inúmeras capacidades e habilidades (Imagem: Reprodução / Sociedade Brasileira de Pediatria)

Nesta segunda feira (21) celebra-se o dia mundial da Síndrome de Down. A condição trata-se de uma alteração genética na qual, em vez de 46 cromossomos (ou 23 pares), a pessoa apresenta 47, ou seja, 22 pares e um trio - no cromossomo 21. A síndrome também é conhecida como "Trissomia do 21"; e não deve ser chamada de doença, pois trata-se de uma alteração genética que promove características físicas muito semelhantes nos seres com esta condição. Eles, contudo apresentam personalidade e singularidade únicas.

Vale lembrar que o dia mundial foi instituído oficialmente no Brasil, mas já fazia parte do calendário da Organização das Nações Unidas. O dia 21 de março faz referência aos 3 cromossomos no par 21. A comemoração tem como principal objetivo informar a sociedade (derrubando preconceitos) e dar visibilidade aos portadores, evidenciando suas inúmeras capacidades e habilidades.

Segundo Thaís Zardo, pediatra, o conhecimento médico-científico muito contribuiu para a expectativa e a qualidade de vida dos portadores da condição, gerando também significativos avanços na reflexão e inclusão das pessoas na mídia em geral, no esporte e também na publicidade, pois marcas famosas mundialmente já contam com modelos com a síndrome trabalhando por elas. No Brasil, as mais famosas são Maria Julia Araújo e Georgia Furlan Traebert, entre outras).

Como podemos ajudar?

Trabalhando para a construção de famílias, escolas e uma sociedade que, com mais respeito e consciência, preocupe-se com a estimulação precoce (não só física e cognitiva, mas principalmente afetiva) para que assim possamos assistir crianças, jovens e adultos portadores da síndrome vivendo em plenitude com mais confiança, autonomia e liberdade.



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