Participação de Pâmela Bório em atos criminosos deve ganhar reforço de investigações
Recomendação foi da Procuradoria-Geral da República (PGR)
A Procuradoria-Geral da República (PGR) demandou aprofundamento da investigação quanto ao envolvimento de Pâmela Bório (PSC), ex-primeira-dama da Paraíba, no núcleo de executores materiais dos atos criminosos contra contra as sedes dos Três Poderes da República, em Brasília, em 8 de janeiro deste ano.
Pâmela é militante bolsonarista e esteve na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal (DF). Ela gravou e postou nas redes sociais vídeos nos atos. Em outro procedimento jurídico, mas também relacionado a esses atos, o ex-governador Ricardo Coutinho (PT), pede na Justiça a guarda do filho dele com Pâmela.
No mesmo documento assinado pelo subprocurador-geral Carlos Frederico dos Santos, foi emitido parecer contrário ao pedido de prisão de Pâmela e dos integrantes do Partido Liberal: Wallber Virgolino, Cabo Gilberto, Eliza Virgínia e de Nilvan Ferreira, além da suspensão imediata de acesso a perfis em redes sociais registradas em nome deles.
Para Cabo Gilberto, eleito deputado federal, a PGR indicou o encaminhamento de cópia da representação ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.