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Parlamentares pedem ao TCU que Cultura suspenda contrato com empresa da Paraíba

Construtora Imperial foi contratada por R$ 3,6 milhões.

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
Secretário de Cultura, Mario Frias.
Secretário de Cultura, Mario Frias. (Foto: Carolina Antunes/PR)

Políticos solicitaram ao Tribunal de Contas da União (TCU) que o secretário especial de Cultura, Mario Frias, suspenda o contrato sem licitação com uma empresa da Paraíba. A construtora Imperial contratada por R$ 3,6 milhões pelo ator não possui funcionários e é sediada em uma caixa postal dentro de um escritório virtual, em João Pessoa.

O pedido foi protocolado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), pela deputada Tabata Amaral (PSB-SP) e por Felipe Rigoni (PSB-ES) nessa terça-feira (7).

O acordo firmado é para conservação e manutenção do Centro Técnico Audiovisual (CTAv), um edifício da União que reúne relíquias do cinema nacional em Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro.

A Construtora Imperial Eireli, da Paraíba, foi aberta em maio de 2019 e pertence a Danielle Nunes de Araújo que, no início do ano passado, teria se inscrito no programa Auxílio Emergencial do governo para receber o benefício que ajudou pobres durante a pandemia de Covid-19.

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