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Clodoaldo filho

Júri popular de suspeito de matar filho de radialista acontece nesta terça (31)

Crime aconteceu em Pedras de Fogo, em julho de 2018

Por Carlos Rocha Publicado em
Clodoaldo Oliveira Pessoa Filho
Clodoaldo Oliveira Pessoa Filho (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

Nesta terça-feira (31), a juíza titular da Vara Única da Comarca de Pedras de Fogo, Higyna Josita Simões de Almeida, vai presidir o júri popular do homem suspeito de participação no homicídio de Clodoaldo Oliveira Pessoa Filho, que ocorreu em julho de 2018. Ele foi preso no dia 13 de agosto de 2019, na cidade de Bragança Paulista, em São Paulo. A prisão foi realizada por meio de uma ação conjunta entre as Polícias Civil da Paraíba e de São Paulo. A vítima era filho do radialista Clodoaldo Oliveira.

De acordo com os autos, existiu um conluio criminoso com o objetivo de assassinar Clodoaldo Oliveira Pessoa Filho. O que foi concretizado. O corpo da vítima foi encontrado na manhã do dia 17 de julho de 2018, nas terras da Fazenda Mumbaba, nas proximidades do Assentamento Arcanjo Belarmino, do Movimento Sem-Terra (MST). Ainda segundo o processo, há um segundo suspeito de ter participado do homicídio.

Narra a denúncia do Ministério Público que no dia 10 de julho de 2018 a vítima saiu de casa, com objetivo de vender uma motocicleta Honda/Bros, tendo entrado em contato com sua esposa por volta das 15h, informando que já havia vendido a motocicleta e iria retornar à sua residência. Nos autos, há a informação que a última vez que a Clodoaldo Oliveira realizou a visualização no aplicativo de mensagens WhatsApp foi por volta das 21h45, não havendo mais contato com a família.

O corpo da vítima foi encontrado em avançado estado de putrefação, em um local corriqueiramente utilizado para desova de cadáveres, em Pedras de Fogo. Com o andamento das investigações, o celular da vítima foi encontrado com um rapaz. Segundo as declarações dele, a sua participação se restringiu a realizar serviços de transporte alternativo para a vítima e réu, tendo posteriormente comprado o celular das mãos do outro suspeito.

O réu havia tomado rumo ignorado em novembro de 2018, quando o receptador do celular foi preso temporariamente em Pedras de Fogo, tendo sua prisão convertida em preventiva posteriormente.



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