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Benefício rejeitado

Greve sinalizada: líder dos caminhoneiros na Paraíba diz que oferta de Bolsonaro é 'absurda'

Categoria reafirmou paralisações de protesto para o dia 1º de novembro.

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
Última grande manifestação da categoria em João Pessoa aconteceu em 2018.
Última grande manifestação da categoria em João Pessoa aconteceu em 2018. (Foto: Arquivo/Reprodução/TV Tambaú)

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Ajudantes de Entregas da Paraíba (Sindmae-PB), Marcos Antônio Rodrigues, criticou o benefício oferecido nessa quinta-feira (21), pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A categoria avalia como "absurda" a proposta do auxílio de R$ 400 e reafirmou a paralisação para o dia 1º de novembro.

Os caminhoneiros se movimentam em todo o Brasil para fazer uma greve geral, segundo a Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava).

A principal reclamação dos trabalhadores é referente aos sucessivos reajustes de preço do diesel promovidos pela Petrobras.

Para o representante da categoria na Paraíba, o valor do benefício é insuficiente. "O caminhoneiro paga R$ 16 e café da manhã, R$ 20 em almoço, mais R$ 16 na janta, R$ 25 para um banho e mais R$ 12 reais para fazer sua necessidade fisiológico, em qualquer posto de combustível, além disso, paga pedágio, abastecimento de óleo, pneus, manutenção do caminhão e todo o imposto tributário a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres)."

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