Dia do Cardiologista: internações por infarto crescem 25% no país
É fundamental compreender que a arritmia cardíaca pode afetar qualquer pessoa, independentemente da idade, sexo ou condição socioeconômica
Nesta segunda-feira, 14 de agosto, celebramos o Dia do Cardiologista, uma data estabelecida pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) em 2007. Essa ocasião é uma forma de valorizar e reconhecer o trabalho deste profissional de extrema importância para a saúde cardiovascular, além de coincidir com a fundação da própria SBC, ocorrida em 1943.
A relevância de cuidar do coração nunca foi tão evidente, visto que dados do Sistema Único de Saúde (SUS) revelam um aumento significativo de 25% no total de internações por infarto no Brasil nos últimos seis anos. O número saltou de 81.505 casos em 2016 para mais de 100 mil em 2022.
Na Paraíba, conforme registros da Secretaria de Estado da Saúde (SES), ocorreram 27 casos de morte súbita e 37 pessoas faleceram após apresentarem sintomas de arritmia cardíaca. Esses números são referentes ao período de janeiro a outubro de 2018.
A arritmia cardíaca, quando não diagnosticada e tratada adequadamente, pode levar à parada cardíaca e morte súbita. A morte súbita acontece de maneira instantânea e inesperada, causada pela interrupção da função do músculo cardíaco.
É fundamental compreender que a arritmia cardíaca pode afetar qualquer pessoa, independentemente da idade, sexo ou condição socioeconômica. Por isso, o acompanhamento regular com um cardiologista é crucial para identificar e tratar precocemente quaisquer alterações no ritmo cardíaco.
Neste Dia do Cardiologista, é importante destacar a dedicação desses profissionais em cuidar da saúde cardiovascular da população. A prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para reduzir os riscos de complicações cardíacas e garantir uma vida saudável.
Leia também: