Cantor deixa metade da herança para filha de criação e irmãos querem anular testamento
Metade do patrimônio do artista é avaliada em cerca de em R$ 16 milhões
O cantor Agnaldo Timóteo, que morreu aos 84 anos por Covid, no dia 3 de abril, deixou metade da herança para a filha de criação, Keyty Evelyn, de 14 anos. O patrimônio do artista é avaliada em cerca de R$ 16 milhões. Segundo informações do Extra, a vontade do cantor era de que a outra metade da herança fosse dividida entre dois afilhados (10% para cada um), além de dois dos seus seis irmãos.
Antes de morrer, Agnaldo Timóteo não conseguiu oficializar a adoção de Keyty. No fim do ano passado, após ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e ficar internado por quase dois meses, o músico teria pedido para que seu advogado desse início ao processo para formalizar a adoção, o que veio acontecer em janeiro deste ano.
Apesar do processo de adoção seguir em segredo de Justiça, o Ministério Público deu provisoriamente uma parecer favorável à adoção de Keyty Evelyn e determinou que o advogado de Agnaldo seja o tutor da jovem.
Ainda de acordo com o Extra, os irmãos de Agnaldo Timóteo não concordam com a divisão dos bens feita pelo músico e alegam que estava confuso quando estabeleceu a partilha dos bens.
"Os irmãos de Agnaldo nunca aceitaram a menina. E, agora, depois de todo esse episódio de saber que ela tem direito a 50% do patrimônio dele, e que, possivelmente, concluída a adoção, ela, possivelmente, pode levar 100% dos bens, os irmãos estão querendo dificultar", disse o sobrinho e ex-assessor de Agnaldo Timóteo, Timotinho.
Entre os bens deixados pelo músico, estão uma casa na Barra da Tijuca, um apartamento em Vila Valqueire, um imóvel em São Paulo, uma sala comercial em Copacabana, alguns carros e direitos autorais.
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