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Crime em João Pessoa

Babá é presa suspeita de envolvimento na morte de policial civil na PB

Ontem, a ex-mulher da vítima - então suspeita de ser a mandante, foi presa pela segunda vez a respeito do mesmo caso.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Mulher foi presa na manhã desta quinta
Mulher foi presa na manhã desta quinta (Foto: Reprodução / Polícia Civil)

Foi presa na manhã desta quinta-feira (13), no bairro do Colinas do Sul, em João Pessoa, uma babá suspeita de envolvimento na morte do policial civil Luiz Abrantes de Queiroz - assassinado no dia 4 de junho de 2022, no bairro Castelo Branco, em João Pessoa.

A prisão foi realizada por equipes de Campina Grande que estavam atuando na capital. A babá é, inclusive, parente da mulher apontada como autora do crime - ex-esposa da vítima. "Ela, inclusive, cuidava da filha do casal. Foi partícipe. Turou a criança do local do crime e tentou criar um álibi para a suspeita", disse a delegada Heloísa Corrêa de Lima.

A mulher foi encaminhada à Central de Polícia, no bairro do Geisel.

Prisão da suspeita de ser mandante

A viúva do policial civil assassinado foi presa pela segunda vez, nesta quarta-feira (12). Ela é suspeita de ser a mandante do crime. A prisão aconteceu na cidade de Campina Grande, no Agreste da Paraíba. De acordo com a Polícia Civil, a primeira prisão foi temporária, ela recorreu na Justiça e teve liberdade. Com as investigações, foi pedida uma nova prisão preventiva e, novamente, a Justiça concedeu.

Relembre o caso

Um policial civil foi morto a facadas durante um assalto, no dia 4 de junho de 2022, no bairro Castelo Branco, em João Pessoa.  A vítima era um agente aposentado e tinha 75 anos.

Luiz Abrantes de Queiroz estava em seu veículo quando foi abordado pelo suspeito que anunciou o assalto, levou duas armas, o carro e esfaqueou a vítima. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas o médico socorrista apenas constatou o óbito.

Em agosto de 2022, a Polícia Civil prendeu a viúva e uma prima da viúva, suspeita de participação no crime. Segundo a polícia, o executor do crime, que também foi detido, disse que o assassinato foi encomendado pela esposa da vítima por R$ 20 mil.

Na época da primeira prisão da viúva, em entrevista, a delegada Luísa Correia afirmou que a viúva do policial negou participação no crime. “No entanto, todo o relato dela sobre as circunstâncias do crime é bem contraditório. Várias testemunhas contradizem aquilo que ela alegava como sendo a dinâmica do fato”, disse.

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