Ana Sophia: buscas são realizadas na casa de professora em Bananeiras
Criança desapareceu no dia 4 de julho, na cidade de Bananeiras, no Brejo da Paraíba
A Polícia Civil da Paraíba realiza novas buscas, nesta quinta-feira (31), sobre o caso Ana Sophia. Segundo o delegado Diógenes Fernandes, as ações acontecem na casa de uma professora. A criança de 8 anos saiu de casa para brincar na casa de uma amiga no dia 4 de julho, no distrito de Roma, localizado na cidade de Bananeiras, no Brejo paraibano. A família registrou o desaparecimento e, desde então, investigações são realizadas.
"São diligências inerentes à investigação relacionada ao desaparecimento da criança Ana Sophia. Não podemos informar detalhes desta diligência neste momento", informou o delegado Luciano Soares.
Trabalho
Recentemente, a polícia informou que seguia em diligências, colhendo depoimentos e realizando perícias, com o objetivo de elucidar o caso.
A delegada Maíra Roberta reiterou que assim que houver informações novas ou atualizações significativas do caso, a imprensa será convocada para ser informada e a população será atualizada sobre o desenvolvimento da investigação.
Durante os primeiros dias após o desaparecimento, buscas foram realizadas em uma mata e um açude situado próxima ao distrito, onde a família mora, por equipes da polícia, do Corpo de Bombeiros, familiares e vizinhos, no entanto, não houve sucesso.
A mãe de Ana Sophia, Maria do Socorro, acredita que a filha está viva. Ela tem relatado muita apreensão pela situação de incerteza em relação a menina, o que tem provocado angustia para a família. Ela chegou a evitar dar entrevistas para a imprensa.
Na última entrevista concedida à TV Tambaú, a delegada do caso, Maíra Roberta, informou que a Polícia Civil recebeu nesta quinta-feira (3) o resultado de perícias, feitas em residências das proximidades da casa da menina, realizadas durante as investigações.
Os dados colhidos podem mudar a trajetória das investigações, que até o momento, não tem nenhum suspeito de envolvimento preso ou indícios materiais de prática criminosa.
Veja a entrevista com a mãe da criança no dia em que o desaparecimento completou um mês:
Leia também: