Após nova cassação, Luciene Gomes diz ser vítima de perseguição política
Prefeita de Bayeux disse que a perseguição é de adversários que não aceitam a vitória dela nas eleições passadas
Nesta quinta-feira (21), a prefeita de Bayeux, Luciene Gomes, afirmou que está sendo vítima de perseguição política. A gestora voltou a ser cassada pela Justiça Eleitoral em primeira instância por abuso de poder econômico nas eleições de 2022, em decisão divulgada nessa quarta (20).
“Sei que isso é uma perseguição política e tenho certeza que mais uma vez a Justiça se fará presente. Creio na Justiça e nos advogados que estão me defendendo”, disse Luciene.
À imprensa, a prefeita de Bayeux disse que a perseguição é de adversários que não aceitam sua vitória nas eleições passadas.
Nova cassação
Os mandatos da prefeita de Bayeux, Luciene Gomes, e do vice, Clecitoni Francisco de Albuquerque, foram cassados novamente pela Justiça Eleitoral. Os dois foram condenados a inelegibilidade por oito anos, além do pagamento de multa de R$ 10 mil, por conduta vedada nas eleições 2020. A decisão foi tomada pelo juiz eleitoral Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, nesta quarta-feira (20), e ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).
A decisão do magistrado foi baseada na conclusão de que a prefeita Luciene Gomes teria cometido abuso de poder político com viés econômico ao buscar sua reeleição. As alegações incluem irregularidades na contratação de servidores e pagamento de gratificações durante o período vedado por lei.
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