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Bolsonaro cita erro no contrato da Covaxin e confirma investigação

Segundo o presidente querem imputar a ele crime de corrupção que "não foi gasto um centavo"

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
Bolsonaro continuará recebendo acompanhamento ambulatorial.
Bolsonaro continuará recebendo acompanhamento ambulatorial. (Reprodução/Instagram @jairmessiasbolsonaro)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a dizer que seu governo não é corrupto. Ao ser questionado sobre superfaturamento em contrato de compra da vacina indiana Covaxin disse que o laboratório disse que o preço está na média de outros países e repetir que não comprou o imunizante. "Querem imputar a mim um crime de corrupção que não foi gasto um centavo", afirmou.

Ele explicou ainda que houve um equívoco corrigido no documento da Covaxin " Era um documento que faltava um zero lá. Em vez de 300 mil doses, eram 3 milhões. Foi corrigido no dia seguinte. Não foi gasto um centavo com a Covaxin", concluiu. "Qualquer cego vai ver se tem superfaturamento de 1000%", ironizou. Ele afirmou que o deputado Luís Miranda (DEM-DF) será investigado a pedido do governo sobre suspeitas de superfaturamento em contrato da vacina indiana.

O presidente também mandou recado ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, sobre o voto impresso. "Senhor prezado ministro Barroso do Supremo, é mentira quando diz que é voto de papel novamente", disse Bolsonaro afirmando que "Se o Congresso aprovar o voto auditável da Bia Kicis teremos voto impresso no ano que vem e ponto final".

O presidente Jair Bolsonaro inaugura nesta 6ª feira (25.jun)o Centro de Excelência em Tecnologia 4.0 no Parque Tecnológico de Sorocaba em São Paulo. O Centro é pioneiro no conceito "hélice quíntupla", que une conhecimento e inovação, estimulando o desenvolvimento tecnológico, especialmente baseado em Internet das Coisas e robótica.

SBT News

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