Cícero e Nilvan revelam como pretendem solucionar problemas do 'Trauminha'
O setor de fiscalização do CRM-PB encontrou, no local, irregularidades como falta de higiene, falta de medicamentos e equipamentos, demora para realização de cirurgias, escala médica incompleta e até problemas na estrutura do prédio
A população de João Pessoa espera que quem esteja à frente da prefeitura tome decisões e façam a diferença para a melhor na vida de todos. Sempre há o que melhorar nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, emprego e renda, cultura entre outras. Os candidatos que disputam o segundo turno da capital paraibana começaram a apresentar as suas propostas nessas áreas.
Uma das maiores preocupações da população de João Pessoa é a saúde e, nesse quesito, o hospital Ortotrauma de Mangabeira, o 'Trauminha', é um destaque negativo. São muitas reclamações e o conselho Regional de medicina já fez fiscalizações. O setor de fiscalização encontrou irregularidades como falta de higiene, falta de medicamentos e equipamentos, demora para realização de cirurgias, escala médica incompleta e até problemas na estrutura do prédio. Será que os candidatos a prefeito de João Pessoa tem soluções que possam fazer a diferença?
Cícero Lucena
"Nós precisamos fazer uma reforma física para que o Trauminha tenha melhores condições de funcionamento, bem como otimizar o trauminha com novos equipamentos, treinar e qualificar os profissionais da área de saúde e retirar parte do atendimento do trauminha, que não seja de ortopedia, para que seja executado no Santa Isabel, que está ocioso, e portanto pode absorver esses serviços que hoje estão sendo acumulados no trauminha", disse.
Nilvan Ferreira
"O problema lá está claro que não é questão de recurso, nós temos recursos importantes alocados para manter o trauminha, agora é a gestão técnica que vai dar um novo direcionamento, eficaz, eficiente, para que o trauminha possa cumprir a sua função. Além disso, é importante ter um outro hospital de retaguarda para o trauminha. Por exemplo, faz uma cirurgia no trauminha, mas o paciente não precisa ficar lá no seu pós-operatório. Nós precisamos ter um outro centro de referência que inclusive pode ser o Pronto Vida", disse.
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