Empresas irão ajudar a combater 'fake news' nas eleições de 2020
O disparo de mensagens em massa, por meio de aplicativos, preocupa as autoridades.
Empresas de mídia social assinaram, nessa terça-feira (22), um compromisso com a Justiça Eleitoral, e irão ajudar a combater a divulgação de notícias falsas, as conhecidas Fake News, nas eleições de 2020.
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O Google, Facebook, Twitter e Whatsapp se juntaram a mais 36 instituições com o intuito de combater a desinformação nos processos eleitorais. Uma das tarefas dos quatro gigantes das redes sociais será ensinar as pessoas a identificar e barrar a divulgação das notícias falsas.
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O disparo de mensagens em massa, por meio de aplicativos, preocupa as autoridades. Atualmente, quatro ações no Tribunal Superior Eleitoral tratam do assunto, relacionadas à eleição presidencial de 2018. A intenção da justiça é diminuir o impacto dessas práticas nas eleições municipais de 2020.
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A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Tv, ABERT, é uma as parceiras do programa, e planeja fortalecer o papel do veículos no combate às fake news, como explica o diretor-geral da Associação, Cristiano Lobato: "As emissoras deixam de ser apenas uma fonte de informação e passam a ser também uma fonte de certificação de informação".
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Rita de Cássia, secretária, conta que já repassou fake news, e agora se arrepende. Ela publicou nas redes sociais sobre uma pessoa que precisava de doação de sangue e havia morrido, sem checar a informação, que não era verdade.
Rita destaca que aprendeu a lição: "Verificar se realmente ela está confirmada, se é certa essa notícia pra que não saia espalhando fakenews, né, e as pessoas compartilham e isso pode chegar longe, né!?".
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SBT