Witzel quer fechamento de fronteiras com Bolívia, Colômbia e Paraguai para conter tráfico de drogas e armas
Witzel usou a palavra "genocídio" para classificar o quadro de violência nas favelas do estado e relatou ter pedido ajuda do ministro da justiça Sergio Moro para enfrentar a situação.
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, afirmou neste domingo (29) que pretende pedir a ajuda dos países do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para conter o comércio ilegal de armas e drogas por traficantes nas favelas do estado. Ele citou, inclusive, a possibilidade de fechamento das fronteiras do Brasil com Bolívia, Colômbia e Paraguai, algo que só pode ser determinado pelo governo federal.
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“O próprio conselho pode tomar essa decisão: retaliar Paraguai, Bolívia e Colômbia, no que diz respeito às armas. Países que vendem armas para esses países têm que ser proibidos de fazê-lo, sob pena de continuar esse massacre, essa situação sangrenta que vivemos nas comunidades do Rio”, disse o governador.
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Witzel usou a palavra "genocídio" para classificar o quadro de violência nas favelas do estado e relatou ter pedido ajuda do ministro da justiça Sergio Moro para enfrentar a situação.
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“Tentei, através do Ministério da Justiça, que o Moro viesse comigo. Se não vier, nós vamos sozinhos, porque o Rio de Janeiro vai fazer o seu trabalho junto à ONU. Já pedi para entrarem em contato com o Conselho de Segurança da ONU para que eu possa expor o que está acontecendo no Rio e pedir providências junto a esses países”, esclareceu.
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