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​Garotinho ‘garante’ o natal com a família e é recebido com festa pela família após sair da prisão

Filha de Garotinho, a secretária municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação do Rio, Clarissa Garotinho, disse que "nada vai reparar" o que seu pai passou na prisão.

Por Redação T5 Publicado em
FAMILIA DE GAROTINHO
Foto: Reprodução / Internet

O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho foi recebido com festa, após ser libertado da cadeia na noite dessa quinta-feira (21). Garotinho, que vai passar o Natal com a família, estava preso havia um mês, acusado de liderar uma organização criminosa que extorquia empresários, acusado de crimes eleitorais e de receber dinheiro sujo da JBS. O mesmo foi solto pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, que suspendeu a prisão preventiva na última quarta-feira (20).

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Na foto, é possível perceber a ex-governadora e mulher de Garotinho, Rosinha Garotinho (PR), que foi presa no dia 22 de novembro e já havia sido solta no dia 29. Rosinha foi para casa com tornozeleira eletrônica.

Filha de Garotinho, a secretária municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação do Rio, Clarissa Garotinho, disse que "nada vai reparar" o que seu pai passou na prisão. O ex-governador afirmou ter sido agredido em sua cela e que estava de greve de fome há dias.

Na última quinta-feira (21), Clarissa Garotinho foi buscar o ex-governador no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro, e declarou que as pessoas precisam levar em consideração tudo que Garotinho havia passado na cadeia."Ele foi humilhado, agredido dentro da cadeia, por causa de uma prisão ilegal de um juiz eleitoral de Campos que tem praticado vários ator arbitrários contra ele", afirmou Clarissa, emocionada. "Estávamos tristes achando que ele não ia poder passar o Natal com a gente", disse emocionada.

Condenação

Garotinho foi preso em novembro sob acusação de crimes como corrupção, participação em organização criminosa e falsidade na prestação de contas eleitorais entre os anos 2009 e 2016. A prisão foi pedida pelo Ministério Público Eleitoral do Rio de Janeiro (MPE-RJ), decretada pelo juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva de Oliveira, e mantida pelo Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE-RJ).

Com informações de JC Online.



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