Deputado paraibano é investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro
O pedido para abertura de inquérito foi realizado pelo Procurador-Geral da República.
Associação criminosa. Este é o mote da denúncia acolhida pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) contra 12 políticos do Partido Progressista (PP). Entre os parlamentares investigados está o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) que também é líder do governo na Câmara.
Nesta quarta-feira (4) o ministro acolheu o pedido feito no inquérito (INQ) 3989 determinando o arquivamento dos autos, relacionados a não obtenção de provas suficientes contra os investigados pela prática de associação criminosa.
Autos arquivados
Os processos correspondem aos seguintes nomes: Jerônimo Pizzolotto Goergen, Gladson de Lima Cameli, Roberto Pereira de Britto, Dilceu José Sperafico, Luís Carlos Henze, Renato Delmar Molling, Lázaro Botelho Martins, José Olímpio Silveira Moraes, Roberto Egídio Balestra, Simão Sessim, Waldir Maranhão Cardoso, Mário Sílvio Negromonte Júnior, José Alfonso Ebert Hamm e João Felipe de Souza Leão.
Em contrapartida
Fachin recebeu o pedido feito pelo Procurador-Geral da República Rodrigo Janot para abertura de um novo inquérito. O alvo da investigação são parlamentares supostamente envolvidos com corrupção passiva e lavagem de dinheiro oriundo do grupo Queiroz Galvão em 2010.
O parlamentar paraibano também é investigado neste processo.