Justiça decide e investigada por desvios no Hospital Padre Zé fica em prisão domiciliar
Decisão foi tomada pelo TJPB nesta sexta-feira (17), acatando um pedindo da defesa
No fim da manhã desta sexta-feira (17), o desembargador Ricardo Vital de Almeida, do Tribunal de Justiça da Paraíba, decidiu que a prisão preventiva de Amanda Duarte Silva Dantas, suspeita de integrar o esquema com o Padre Egídio Carvalho de desvios no Hospital Padre Zé, será convertida em prisão domiciliar.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), a prisão domiciliar se faz necessário porque a investigada possui uma filha com menos de um ano de idade e em processo de amamentação. “Diante desse cenário que se apresenta, é cediço que a legislação processual penal possibilita a substituição da prisão preventiva pela modalidade domiciliar em restritas hipóteses”, diz o Gaeco.
Além disso, a Justiça determinou uma série de proibições; confira:
a) monitoramento eletrônico;
b) proibição de se ausentar da Comarca que reside sem autorização judicial;
c) obrigação de manter atualizados os endereços, contatos, telefones, e-mails e demais meios
de comunicação;
d) obrigação de comparecer espontaneamente a todos os atos processuais;
e) proibição de manter contrato, tanto pessoal como virtualmente, inclusive por meio de
terceiras pessoas, com os demais investigados e testemunhas já existentes nos autos da
investigação e outras porventura a serem inseridas no contexto
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