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INVESTIGAÇÃO

Oito funcionários públicos são presos em operação do Gaeco na Paraíba

Servidores públicos presos são de João Pessoa, Campina Grande, Bayeux e Pitimbu

Por Edcesar Oliveira Publicado em
A criança é fruto de um abuso sexual praticado pelo padrasto
A criança é fruto de um abuso sexual praticado pelo padrasto (Divulgação/MPPB)

Oito servidores públicos foram presos nesta segunda-feira (8), durante a Operação Sagres, na Paraíba. Os detidos respondem, individualmente, por diversos crimes, como de estupro, peculato e homicídio.

Os presos são dois servidores públicos municipais de Campina Grande, um acusado de furto e o outro com pendência de pagamento de pensão alimentícia; três servidores da Prefeitura de Bayeux: médico anestesiologista acusado de peculato, um motorista e um agente comunitário ligados à Prefeitura de Bayeux, acusados de estupro; uma pensionista da Prefeitura de João Pessoa (PMJP), acusada de estelionato; um motorista e um servente de pedreiro, também servidores da PMJP, por pendência em pagamento de pensão alimentícia e homicídio, além de um agente de trânsito da Prefeitura de Pitimbu, acusado de lesão corporal e homicídio.

As ações policiais foram do Grupo de Operações Especiais Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), e da Polícia Militar (PM).

As prisões ocorreram por meio do Observatório da Gestão Pública (OGP) com a força-tarefa ‘Algoritimo’, o aplicativo SADEP, que utiliza a tecnologia para detectar, localizar e prender foragidos da Justiça.

O OGP utiliza uma ferramenta desenvolvida pelo Núcleo de Gestão do Conhecimento – órgão que coordena o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público da Paraíba (Gaeco/MPPB). Na ação desta segunda-feira, a PM atuou na investigação (Inteligência) e no cumprimento efetivo dos mandados de prisão expedidos pelo Poder Judiciário.

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