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Suspeito de matar gerente de posto em João Pessoa é preso no Paraná

O crime aconteceu em abril de 2020 no bairro José Américo, na capital

Por Carlos Rocha Publicado em
Suspeito de matar gerente de posto em João Pessoa é preso no Paraná
Suspeito de matar gerente de posto em João Pessoa é preso no Paraná (Foto: Reprodução)

Uma ação que reuniu a troca de informações entre a Polícia Civil da Paraíba e Polícia Civil do Paraná resultou na prisão, em flagrante, na tarde desta quarta-feira (27), de três homens envolvidos em assaltos e extorsão mediante sequestro na cidade de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, capital paranaense.

Segundo o delegado João Paulo Amazonas, da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCPAT) de João Pessoa, um dos presos é foragido da Justiça da Paraíba. O homem, de 22 anos é apontado como autor de um latrocínio que vitimou o gerente de um posto de combustível no bairro José Américo, em João Pessoa.

À reportagem da Rede Tambaú de Comunicação (RTC), a Polícia Militar (PM) informou que a vítima trabalhava como gerente de um posto de combustível apurando o faturamento. A polícia cogita que os suspeitos tentaram assaltá-lo achando que ele estava com uma grande quantia em dinheiro. O crime aconteceu enquanto a vítima chegava em casa.

Além do crime contra o gerente do posto, o homem capturado no Paraná é suspeito de um latrocínio tentado contra um policial militar aposentado, também na capital paraibana.

“Além desses crimes, o preso faz parte da conhecida ‘Gang da Marcha à Ré” que já praticou vários arrombamentos em lojas na Capital paraibana. No momento em que foi preso no Paraná ele estava, juntamente com outros dois comparsas, tomando uma pessoa como refém e praticando extorsão mediante sequestro”, destacou João Paulo Amazonas.

Os presos foram autuados pela polícia paranaense pelos crimes de associação criminosa, porte ilegal de arma e extorsão mediante sequestro. “Agora estamos nas tratativas para fazer a transferência dele para João Pessoa, onde deverá ser entregue à Justiça, mas ainda não há uma previsão de sua chegada à Paraíba”, concluiu o delegado.



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