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Polícia Civil pode paralisar atividades por 24 horas na Paraíba

Nesta terça, pode ser votada na Assembleia Legislativa a proposta de Lei 1.664/2017, que trata das vagas para “Promoção da Polícia Civil, Plantões extraordinários e Acumulações”.

Por Redação T5 Publicado em
Suspeitos foram encaminhados à Central de Polícia, em Campina Grande
Suspeitos foram encaminhados à Central de Polícia, em Campina Grande (Foto: PC-PB/Divulgação/Arquivo)

Uma assembleia geral da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol) é realizada nesta terça-feira (21). A ação, que pode deliberar uma paralisação de 24h, acontece na Praça dos Três Poderes, em frente à Assembleia Legislativa.

Nesta terça, também será votada na Assembleia Legislativa a proposta de Lei 1.664/2017, que trata das vagas para “Promoção da Polícia Civil, Plantões extraordinários e Acumulações”. O novo texto deve ser retificado, pois retirava 20 vagas de agentes de investigação classe especial em relação à Medida Provisória n. 222.

De acordo com a categoria, a atual distribuição de vagas foi construída de maneira desproporcional, ficando algumas categorias com vagas indisponíveis para classe especial. O documento construído por alguns delegados beneficia apenas a categoria dos delgados e consiste em alterar a Lei 8.672/2008, dobrando somente para eles a quantidade de vagas disponíveis para sua classe Especial, deixando  inalteradas as demais vagas das outras categorias, numa demonstração de construção unilateral.

A presidente da ASPOL-PB, Suana Melo, pede igualdade e diz que PC não tem donos: "Convoco os policiais para protestar e dar um BASTA nas injustiças que estão prejudicando 87% dos policiais civis. A Polícia Civil não tem donos. Queremos igualdade”, disse a presidente.



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