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Projetos desenvolvidos na escola impactam sociedade e meio ambiente

Do ensino infantil ao médio, o Colégio Vila cumpre com a Agenda 2030

Por Redação T5 Publicado em
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Projetos desenvolvidos na escola impactam sociedade e meio ambiente (Foto: Divulgação/Colégio Vila)

Ao unir criatividade, pesquisa e prática, a Feira de Ciências de um colégio da capital Paraibana se consolidou como uma poderosa ferramenta pedagógica para promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Com foco em temas como erradicação da pobreza, educação de qualidade, redução das desigualdades, ações contra a mudança climática e parcerias em prol das metas, esse evento mobilizou toda a comunidade escolar do Colégio Vila em torno de uma educação transformadora e do cumprimento da Agenda 2030. Essa agenda representa o compromisso internacional com o desenvolvimento sustentável, ao englobar 17 metas que abordam desafios sociais, econômicos e ambientais.

Neste ano, com o tema “Tecendo histórias para viver um mundo mais sustentável”, cerca de dois mil alunos das três unidades do Colégio Vila participaram do evento, que integra o Programa de Educação para o Desenvolvimento Sustentável da rede de ensino.

Entre os destaques, projetos que abordaram desde a preservação de recursos naturais e consumo responsável até questões como igualdade social e saúde pública evidenciando a relevância dessas iniciativas. Essa diversidade e profundidade das apresentações refletem o empenho da equipe pedagógica e a eficácia de metodologias integradas em engajar os estudantes.

Do ensino infantil ao médio

Desde as primeiras etapas da educação infantil, os alunos foram sensibilizados sobre temas ambientais, aprendendo por meio de práticas como o plantio e cultivo de hortas, valorizando a natureza e o uso consciente da água. Já nos ensinos fundamental e médio, os estudantes aprofundaram o debate e apresentaram soluções criativas para os desafios do mundo atual, com olhar crítico para questões que moldam o futuro.

As ações desenvolvidas contemplam múltiplos ODSs, abordando temas como sustentabilidade em áreas urbanas, redução das desigualdades, preservação cultural e o resgate de tradições ancestrais. Em paralelo, toda a rede de ensino participou de campanhas solidárias, como a arrecadação de donativos para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, reforçando o impacto social do projeto.

Causa e Efeito

Para a coordenadora de Educação para o Desenvolvimento Sustentável do Colégio Vila, Janaína Cunha, as iniciativas desenvolvidas com os estudantes despertam a consciência sobre desafios globais e estimulam a busca por soluções práticas e inovadoras. “A Feira de Ciências e os demais projetos realizados são frutos de um planejamento estruturado e cuidadoso com ações adaptadas a cada segmento educacional. Tudo é pensado com base nas diretrizes da UNESCO, garantindo que o aprendizado esteja alinhado às melhores práticas globais em educação sustentável”, explica a professora e coordenadora Janaína Cunha.

O diretor de ensino, Ribamar Monteiro, explica que as metodologias utilizadas nessas ações vão além do conteúdo técnico, incorporando conhecimentos das ciências da aprendizagem para desenvolver habilidades como pensamento crítico, colaboração e estratégia. “O Colégio Vila tem como propósito transformar a vida dos alunos e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e consciente. Trabalhamos os temas dos ODSs de maneira contínua, e os resultados nos surpreendem a cada ano,” afirma o diretor.

Além disso, neste ano, um projeto inédito em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba ressaltou a importância da cidadania ativa, alinhado ao ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes, momento no qual foram realizadas eleições para representantes de turma através das urnas eletrônicas. “Aqui, conseguimos conscientizar nossos alunos sobre o papel do voto e da participação na política, ampliando o impacto do trabalho para as famílias e toda a comunidade escolar. Esse esforço reforça a necessidade de uma educação transformadora, que prepare uma geração comprometida com a restauração e a sustentabilidade do planeta”, conclui Ribamar Monteiro.



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