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Paraíba adere à mobilização nacional de identificação de pessoas desaparecidas

A ação tem como objetivo principal coletar material biológico de familiares de pessoas desaparecidas. Esse procedimento permitirá o cruzamento com perfis genéticos de pessoas encontradas, sejam elas vivas ou falecidas

Por Redação T5 Publicado em
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Familiares de pessoas desaparecidas devem primeiro registrar o desaparecimento em uma delegacia de polícia e, em seguida, um parente de primeiro grau deve comparecer ao IPC para fornecer o material genético

Entre os dias 26 e 30 de agosto, a Paraíba, por meio da Polícia Civil e do Instituto de Polícia Científica (IPC), se une à Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas. A iniciativa faz parte da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas e é promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

A ação tem como objetivo principal coletar material biológico de familiares de pessoas desaparecidas. Esse procedimento permitirá o cruzamento com perfis genéticos de pessoas encontradas, sejam elas vivas ou falecidas, cuja identidade ainda é desconhecida em todo o Brasil.

A coleta, que é voluntária e indolor, consiste em um procedimento simples: um cotonete é esfregado no interior da bochecha, gerando um perfil genético que será utilizado exclusivamente para a identificação do parente desaparecido.

As coletas serão realizadas nas unidades da Polícia Científica da Paraíba, localizadas em João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos e Cajazeiras. Apesar de a mobilização nacional se encerrar no dia 30 de agosto, a ação continua durante todo o ano em todas as unidades do IPC.

Familiares de pessoas desaparecidas devem primeiro registrar o desaparecimento em uma delegacia de polícia e, em seguida, um parente de primeiro grau deve comparecer ao IPC para fornecer o material genético. Aqueles que já participaram de coletas em campanhas anteriores ou por meio de requisições de autoridade policial não precisam realizar uma nova coleta.




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