Paraibano que voltou do Rio de Janeiro está desaparecido há mais de 20 dias
Ele foi visto pela última vez no dia 18 de junho, no distrito de Cicerolândia, em Santa Rita
A família de Elimar Santos, um jovem de 24 anos, está em um estado de profunda angústia e desesperança após o desaparecimento do rapaz, ocorrido no dia 18 de junho deste ano. Ele estava morando no município de Santa Rita, região metropolitana de João Pessoa. Elimar, que havia saído de casa para visitar a irmã no município do Conde, no Litoral Sul paraibano, não foi mais visto desde então, e o caso continua sem respostas.
Elimar estava trabalhando temporariamente no Rio de Janeiro e retornou à Paraíba no início de junho, planejando passar um tempo com sua família. De acordo com relatos, o jovem, que residia no distrito de Cicerolência, comunicou a intenção de visitar a irmã e, desde então, suas ligações ficaram sem resposta e não há informações sobre seu paradeiro.
A mãe do jovem expressou a dor e o desespero de não ter notícias do filho, pedindo ajuda às autoridades para intensificar as buscas pela região de Cicerolândia, onde Elimar morava. Ela destacou a agoniante espera por respostas e a necessidade urgente de uma investigação mais aprofundada para descobrir o que realmente aconteceu com Elimar.
A situação de Elimar ganha ainda mais relevância quando comparada a outros casos de desaparecimento que tiveram repercussão recente, como o dos jovens Wendes e Renan, encontrados mortos em Bayeux, e Ítalo Fabrício José da Silva, também encontrado morto após 20 dias de desaparecimento, também no município da Grande João Pessoa.
Estes casos trouxeram à tona uma preocupação crescente sobre a segurança e a eficácia das investigações de desaparecimentos.
A delegada Flávia Assad explicou recentemente que não há um prazo específico para o registro do boletim de ocorrência em casos de desaparecimento. Segundo ela, a recomendação é que a denúncia seja feita assim que houver uma situação anormal na rotina da pessoa desaparecida, e a comunicação com a polícia deve ser feita o mais rápido possível para aumentar as chances de encontrar a pessoa ainda com vida.