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Fórum Criminal

Sete testemunhas são ouvidas em audiência de instrução do Padre Egídio

A audiências são realizadas no Fórum Criminal, localizado no Centro da capital.

Por Redação T5 Publicado em
Padre Egídio é apontado como principal responsável pelos atos investigados
Padre Egídio (Foto: Reprodução / Redes sociais)

Um total de sete pessoas, das 16 testemunhas arroladas, foram ouvidas na audiência de instrução do processo sobre o padre Egídio de Carvalho e as ex-diretoras do Hospital Padre Zé, Jannyne Dantas e Amanda Duarte. O trio é suspeito de irregularidades e participação de um esquema de corrupção com desvio de R$140 milhões. A audiência aconteceu na manhã desta segunda-feira (20).

Entre os ouvidos, seis foram da defesa e uma do ministério público. O esquema, segundo o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) ocorre desde 2013. Uma nova audiência foi marcada para o dia 13 de junho.

Audiência

A audiências são realizadas no Fórum Criminal, localizado no Centro da capital. Egídio, que cumpre prisão domiciliar, participa da audiência de instrução por meio de videoconferência e as ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas e a ex-tesoureira do Instituto Padre Zé, Amanda Duarte, de forma presencial.

Atuação do padre Egídio de Carvalho

Padre Egídio de Carvalho é apontado como suspeito de ser o responsável por comandar um esquema criminoso de desvio de dinheiro, no período em que respondia administrativamente pela Ação Social Arquidiocesana (ASA) e o Hospital Padre Zé. De acordo com o Gaeco, desde 2013, ele teria desviado R$ 140 milhões.

Vida de luxo

Durante as investigações segundo o Gaeco, se encontrou indícios de gasto do padre com recursos da ASA e do Hospital Padre Zé gastos na aquisição de garrafas de vinho, imóveis, veículos e obras de arte, incompatíveis com a renda salarial do religioso.



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