STJ mantém prisão preventiva de pastor acusado de golpe em João Pessoa
A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Teresa de Assis Moura, decidiu pela manutenção da prisão
O pastor Péricles Cardoso, acusado de aplicar um golpe de mais de R$ 2 milhões em fiéis de uma igreja no bairro de Mangabeira, em João Pessoa, continua detido na penitenciária do Roger. A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Teresa de Assis Moura, decidiu pela manutenção da prisão preventiva do religioso.
A decisão da ministra se baseou na sensibilidade do caso, considerando mais prudente aguardar o julgamento total do habeas corpus em instância inferior. Apesar da tentativa da defesa do pastor de obter a soltura por meio de um pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça da Paraíba, a solicitação não foi aceita.
De acordo com testemunhas, o pastor Péricles Cardoso solicitava doações para uma suposta reforma da igreja e ainda exigia que os fiéis entregassem seus cartões de crédito. O religioso está preso desde novembro do ano passado, quando se entregou às autoridades.