Padre Egídio está preso há duas semanas em João Pessoa
Religioso continua detido por suspeita de desvio de R$ 140 milhões.
O Padre Egídio, suspeito de desviar recursos do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, está preso há duas semanas. Ele encontra-se - desde o último dia 21 - em uma cela individual na Penitenciária Especial do Valentina de Figueiredo. A prisão aconteceu no dia 17 de novembro.Recentemente, a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) informou que o religioso “apresenta bom estado de saúde”.
Além de Egídio, Jannyne Dantas e Amanda Duarte, ex-funcionárias do Hospital Padre Zé, também foram presas. Conforme o MPPB, os três investigados tentaram apagar rastros de atos ilícitos.
Por ter um filho recém-nascido, Amanda responde em prisão domiciliar. Já Jannynne segue detida na penitenciária Júlia Maranhão, em Mangabeira.
Ao Portal T5, o advogado Alberdan Coelho informou que há um pedido de habeas corpus em tramitação. O objetivo é garantir a liberdade de Jannynne por entender que “os pré-requisitos da prisão preventiva não estão presentes”. O advogado defende: “ela é réu primária e está afastada do Padre Zé. No que diz respeito à periculosidade, não há nenhuma ranhura à vida pregressa da minha cliente”.
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