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Caso Ana Sophia: o que as investigações dizem até agora?

Todas as possibilidades estão sendo verificadas, mas ainda não há informações conclusivas sobre o paradeiro da menina

Por Carlos Rocha Publicado em
O certame para recenseador oferta 3.380 vagas. Já para os cargos de agente censitário supervisor (ACS) e agente censitário municipal (ACM) são 499 vagas.
O certame para recenseador oferta 3.380 vagas. Já para os cargos de agente censitário supervisor (ACS) e agente censitário municipal (ACM) são 499 vagas. (Divulgação/IBGE)

No último dia 4 de julho, a família da pequena Ana Sophia Gomes, de 8 anos, viveu um drama ao constatar o desaparecimento da criança. Por volta das 12h, Ana Sophia saiu de sua casa, localizada no distrito de Roma, município de Bananeiras, com o intuito de brincar na casa de uma amiga da mesma idade. No entanto, essa foi a última vez que a menina foi vista por seus familiares, gerando grande preocupação e mobilização das autoridades e da comunidade local.

Diante do desaparecimento, a Polícia Civil, com o auxílio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, iniciou as buscas na região. A operação conta com o uso de cães farejadores e uma equipe de mergulhadores, pois a região próxima à casa de Ana Sophia possui um açude. O delegado Thiago Cavalcanti, responsável pelo caso, declarou que todas as possibilidades estão sendo verificadas, mas ainda não há informações conclusivas sobre o paradeiro da menina.

De acordo com a família da criança, Ana Sophia estava acostumada a fazer o trajeto até a casa da amiga, já que se trata de um local pequeno onde todos se conhecem. Imagens de câmeras de segurança registraram a menina seguindo até a casa da amiga, mas aparentemente ela não permaneceu no local, pois a amiga estava de saída com a família.

Segundo a irmã de Ana Sophia, as câmeras também captaram a menina retornando em direção à rua onde morava, porém ela não chegou em casa, levantando a suspeita de que ela possa ter desaparecido nesse trajeto.

As buscas pela menina começaram no dia seguinte ao desaparecimento, com o apoio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Nos dias subsequentes, as equipes seguiram investigando e vasculhando áreas próximas, incluindo o açude e uma região de mata nas redondezas do distrito de Roma.

Além disso, foram realizadas perícias em duas residências próximas ao local onde a menina foi vista pela última vez. No entanto, não foram encontrados indícios que pudessem levar a novas pistas sobre o paradeiro da criança.

Com o passar dos dias, a hipótese de homicídio começou a ser considerada pelas autoridades, mas ainda não há suspeitos identificados. A possibilidade de um sequestro também está sendo investigada, porém, até o momento, nenhum sinal da criança foi encontrado.

As buscas continuam intensas, e mais de 100 pessoas, entre membros do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil, estão empenhadas na tentativa de encontrar Ana Sophia. Além disso, contam com a colaboração da comunidade local que se mobilizou para ajudar nas buscas.

Novos depoimentos serão agendados pela Polícia Civil na esperança de obter informações cruciais que possam levar ao paradeiro da criança desaparecida. A investigação permanece em andamento, e a população aguarda por notícias que tragam esperança de que Ana Sophia seja encontrada em segurança.

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