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João Pessoa lidera ranking das cidades mais infiéis no Nordeste

Entre as cidades nordestinas, a capital paraibana ocupa a primeira posição, seguida por Recife, Natal, Salvador e Maceió

Por Carlos Rocha Publicado em
Letreiro com o nome da capital, na orla
Letreiro com o nome da capital, na orla (Foto: Sérgio Lucena - Prefeitura de João Pessoa)

Você já se perguntou qual é a cidade mais infiel do Brasil? De acordo com um levantamento realizado pelo site de encontros extraconjugais Ashley Madison, a região mais propensa à traição é Brasília. No entanto, quando analisamos o recorte por região, João Pessoa desponta como o município mais infiel do Nordeste.

O ranking Terra e Paixão classificou as 20 cidades brasileiras onde a infidelidade é mais comum. Entre as cidades nordestinas, a capital paraibana ocupa a primeira posição, seguida por Recife, Natal, Salvador e Maceió.

No âmbito nacional, a capital federal lidera a lista, seguida de perto por Goiânia. A análise levou em consideração as inscrições no site no período entre 20 de junho de 2022 e 22 de setembro do mesmo ano, considerando também a renda per capita como base.

Confira o ranking das cidades mais infiéis:

  1. Brasília
  2. Goiânia
  3. São Paulo
  4. Curitiba
  5. Porto Alegre
  6. Campinas
  7. Campo Grande
  8. Santo André
  9. Belo Horizonte
  10. Guarulhos
  11. Rio de Janeiro
  12. São Bernardo do Campo
  13. João Pessoa
  14. Recife
  15. Natal
  16. Salvador
  17. Maceió
  18. Manaus
  19. São Luís
  20. Teresina

Mas será que a localização geográfica tem influência na tendência das pessoas em trair? Segundo Isabella Mise, diretora sênior de comunicações da Ashley Madison, a infidelidade é onipresente e pode ocorrer em qualquer cidade ou região. No entanto, outros fatores podem ter uma influência indireta, como as baixas temperaturas.

"Muitas pessoas anseiam por mais carinho e proximidade devido à falta de luz solar, aos dias mais curtos e às temperaturas mais frias. Se elas não conseguem encontrar essas necessidades atendidas com seu parceiro principal, é provável que procurem em outro lugar", explica a diretora.



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