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boletim epidemiológico

Casos de síndromes respiratórias sobem para 285 na Paraíba

A subtipagem dos casos de influenza A confirmou registros de H1N1, destacando a importância da vacinação para prevenir a doença e os óbitos

Por Carlos Rocha Publicado em
Consulte os dois editais publicados
Consulte os dois editais publicados (Foto: Divulgação/SES-PB)

A Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES-PB) divulgou, nesta segunda-feira (15), o Boletim Epidemiológico de síndromes respiratórias com dados atualizados sobre casos no estado. Até o dia 13 de maio, foram registrados 285 casos, incluindo Vírus Sincicial Respiratório (VRS), influenza, rinovírus, adenovírus e parainfluenza. A subtipagem dos casos de influenza A confirmou registros de H1N1, destacando a importância da vacinação para prevenir a doença e os óbitos.

De acordo com o documento, até o dia 13 de maio foram registrados 285 casos no estado, sendo 156 de Vírus Sincicial Respiratório (VRS); 105 de influenza; 16 de rinovírus; 7 de adenovírus e 1 de parainfluenza.

A faixa etária de crianças com idade até 9 anos registrou 217 ocorrências de síndromes respiratórias, das quais 11, infelizmente, evoluíram para óbito. Outras 11 vidas foram perdidas por pessoas de faixas etárias superiores, com destaque para os idosos acima de 60 anos, com 8 óbitos confirmados.

O secretário de Saúde, Jhony Bezerra, explica que os resultados da subtipagem dos casos de influenza A começaram a chegar, e estes confirmaram registros de H1N1. “Esse dado é importante para que a gente conheça os vírus que estão circulando e, com isso, possamos adotar a medida preventiva mais eficiente. Nesse sentido, é preciso reforçar a importância da vacina, que protege contra a H1N1 e previne o agravamento da doença e os óbitos”, orientou.

De acordo com a SES, até agora, a vacinação contra influenza atingiu 43,82% de cobertura nos públicos prioritários. O público infantil (crianças de 6 meses a menores de 6 anos), registrou a aplicação de 111.543 doses e tem cobertura de 35,60%. Os idosos com mais de 60 anos alcançaram 47,23% de cobertura.



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