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morta por asfixia

Rafaela Ingrid é sepultada em João Pessoa; polícia busca suspeito do crime

Jovem de 18 anos foi morreu asfixiada por estrangulamento

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
Rafaela ingrid

Foi sepultado, nesta segunda-feira (3), no cemitério do Cristo Redentor, em João Pessoa, o corpo de Rafaela Ingrid, 18 anos. A jovem morta por asfixia foi encontrada em avançado estado de decomposição, nesse domingo (2), em uma área de vegetação, entre os bairros de Cabo Branco e Altiplano.

No sepultamento, a família da vítima estava inconformada e falou sobre o estado que Rafaela foi encontrada. Parentes e amigos pedem justiça.

Nenhum suspeito do crime foi preso e caso continua em investigação pela polícia.

O que se sabe sobre o crime

Rafaela Ingrid desapareceu na noite da última quarta-feira (29). Segundo as investigações, a jovem estava nas imediações da casa do pai conversando com um homem, apontado como suspeito. Uma outra mulher, moradora da região, também estava no local onde eles conversavam, mas teria entrado em casa para dar o jantar da filha. A mãe da vítima alega que, nesse momento, em que o suspeito ficou sozinho com Rafaela, aconteceu o desaparecimento.

Segundo o delegado Giovani Giacomelli, da Polícia Civil, o homem apontado como suspeito foi ouvido e liberado ainda no domingo. "O rapaz foi conduzido pela segunda vez à delegacia. A primeira foi na sexta. E ontem sabíamos onde ele estava, quando foi conduzido novamente", afirmou. E sinalizou que "a coleta do material genético no corpo da vítima poderá indicar novos detalhes da morte".

O homem confirmou que esteve com a vítima antes do desaparecimento, mas negou que tenha cometido o crime. Ele foi liberado e deve aguardar a conclusão das análises em liberdade.

Nesta segunda-feira, a polícia pediu exames para saber se a jovem foi ou não estuprada. De acordo com a chefe do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol/IPC), Cristiane Helena, além dos testes sexológicos, as unhas da vítima também devem ser analisadas para confronto com o material genético do possível agressor.

Veja a reportagem exibida pela TV Tambaú:

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