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Polícia fecha dois 'armazéns' de drogas, com 60 kg de maconha, na PB

A operação localizou dois imóveis que serviam de bases de apoio para atividades criminosas

Por Edcesar Oliveira Publicado em
Caso aconteceu em Campina Grande, na Paraíba.
Caso aconteceu em Campina Grande, na Paraíba. (Foto: Divulgação/Polícia Civil da Paraíba)

Uma operação da Polícia Civil (PC) resultou na apreensão do total de 60 kg de maconha e cocaína. O caso foi registrado na zona sul de Campina Grande, na Paraíba, durante o final da tarde desse sábado (22). Dois imóveis, que eram usados como bases de apoio de criminosos, foram desarticulados e um homem foi preso.

De acordo com a polícia, a ação policial, deflagrada após três meses de intensas investigações, tinha o objetivo de desconstituir o núcleo criminoso de tráfico de drogas que atuava na região. Especificamente nos bairros Acácio Figueiredo, Altos de Campina e regiões circunvizinhas.

A operação localizou dois imóveis que serviam de bases de apoio para atividades criminosas. O primeiro imóvel, situado no bairro Altos de Campina, estava desabitado e era destinado ao armazenamento das substâncias entorpecentes. No local, os policiais apreenderam cocaína e cerca de 60 quilos de maconha.

Já segundo imóvel, localizado no bairro Acácio Figueiredo, pertence a um vigilante, preso em flagrante por ter em depósito aproximadamente dois quilos de cocaína em sua residência. Também foram encontradas uma balança de precisão e uma prensa hidráulica.

“Mais um ponto de comercialização de drogas foi desarticulado. Pela quantidade expressiva de substâncias apreendidas, a Polícia Civil efetuou um potente golpe no crime organizado. O proprietário de todo o material entorpecente está sendo identificado e será responsabilizado criminalmente”, acrescentou Cristiano Santana, superintendente da Polícia Civil em Campina Grande.

Site 197

A população pode continuar contribuindo com o trabalho da Polícia Civil, por meio do Disque-Denúncia 197 ou do site “197.pc.pb.gov.br”, fornecendo qualquer informação sobre a prática de crimes e possíveis suspeitos. O denunciante não precisa se identificar e o sigilo é absoluto.

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