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Atos golpistas

Moraes quer celeridade em processo que julga Eliza, Nilvan, Walber, Cabo Gilberto e Pâmela

Entre os investigados estão os políticos bolsonaristas Nilvan Ferreira, Walber Virgolino, Eliza Virgínia e Cabo Gilberto. Ex-primeira dama, Pâmela Bório também está envolvida.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Ministro Alexandre de Moraes assina despacho
Ministro Alexandre de Moraes assina despacho (Foto: DIvulgação / TSE)

Por meio de despacho encaminhado à Procuradoria Geral da República (PGR), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) pede que a PGR se manifeste sobre a possibilidade de decretar prisão e suspensão nas redes sociais de agentes públicos da Paraíba. Os nomes (confira a seguir) foram denunciados em função de incentivar ou participar nos ataques terroristas de 8 de janeiro.

Entre os investigados estão os políticos bolsonaristas Nilvan Ferreira, Walber Virgolino, Eliza Virgínia e Cabo Gilberto. O grupo teria incitado a prática dos atos golpistas que tinham como objetivo instituir o medo nos três poderes da república.

A relação também cita Pâmela Bório, ex-primeira dama do Estado. Ela foi denunciada pela participação ativa nos atos terroristas na capital federal. A decisão é em despacho na Petição 10.836, de autoria do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) da Paraíba.

"Abra-se vista dos autos à Procuradoria-Geral da República, para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias", diz o despacho.

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