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Polícia assegura prisão preventiva de grupo suspeito de tráfico, em JP

O grupo foi preso em junho estava em prisão temporária e agora essa prisão se tornou preventiva, por tempo indeterminado

Por Carlos Rocha Publicado em
Polícia Civil da Paraíba
Polícia Civil da Paraíba (Foto: arquivo/divulgação)

A segunda fase de uma operação da Polícia Civil, ocorrida por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de João Pessoa, comandada pelo delegado Bruno Germano, resultou na prisão de seis suspeitos de tráfico de drogas. Eles atuavam em Mangabeira. O grupo foi preso em junho estava em prisão temporária e agora essa prisão se tornou preventiva, por tempo indeterminado.

"A fase 2 da Operação Tornado se tornou bastante exitosa, porque, em junho, a gente conseguiu a prisão temporária desse grupo criminoso. Um grupo bastante perigoso, armado, que desenvolveu o tráfico de drogas ali na região de Mangabeira. Através dessa primeira fase, nós conseguimos um conjunto probatório bastante robusto, elemento de provas, como sistema de monitoramento que eles utilizavam para monitorar a ação policial, armamentos, contabilidade do tráfico. A partir daí, particularizamos cada função de cada membro dentro dessa organização criminosa e conseguimos, através de um outro requerimento, a prisão preventiva de todo esse grupo", disse.

Os suspeitos são cinco homens e uma mulher. De acordo com a legislação, o prazo para conclusão do inquérito policial, estando preso o investigado, é de 30 dias, estando solto, é de 90 dias. Como elementos robustos, frutos da investigação foram adicionados ao inquérito, a prisão foi convertida e os suspeitos continuam presos por prazo indeterminado.

"Esse grupo poderia ser liberado, e cada integrante estaria respondendo a esses crimes em liberdade, mas com essa prisão preventiva, com ajuda também da segunda vara de entorpecentes, a gente conseguiu mantê-lo encarcerado. Eles irão responder presos a todo esse conjunto criminoso que eles praticavam ali na região de Mangabeira", disse.

A Polícia Civil não descarta a participação de mais integrantes na quadrilha: "O inquérito ainda não foi finalizado. Realmente há algumas investigações em andamento que podem nos levar a outras pessoas que estão envolvidas com essa organização criminosa".



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