Brasil Distrito Federal Mundo Esportes

Metrópoles

Entretenimento Celebridades Últimas notícias
TV Tambaú
Clube FM
Nova Brasil Maceió
26º
Sábado,
15 de Março
Acusado de homicídio

Depoimento de Ruan Macário tem data marcada pela Justiça

Justiça acusa Ruan de dirigir veículo que atropelou e matou o motoboy Kelton Marques

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
Ruan aguarda uma decisão judicial sobre a possibilidade de transferência para João Pessoa
Ruan aguarda uma decisão judicial sobre a possibilidade de transferência para João Pessoa (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
ouça este conteúdo

A Justiça da Paraíba marcou para 1º de setembro, o depoimento de Ruan Ferreira de Oliveira, conhecido como Ruan Macário. Ele acusado de atropelar e matar o motoboy Kelton Marques, em setembro do ano passado, no bairro de Manaíra, em João Pessoa.

Ruan foi preso no dia 29 de julho deste ano, após meses foragido. O motorista decidiu se entregar à polícia no município de Catolé do Rocha, onde está detido. Advogados de acusação solicitaram a transferência do acusado para João Pessoa, mas o pedido foi negado pela juíza Francilucy Rejane de Sousa Mota, da 2ª Vara do Tribunal do Júri da capital paraibana.

O caso

A colisão que tirou a vida do motoboy aconteceu no dia 11 de setembro de 2021. O atropelamento ocorreu no cruzamento da Avenida Governador Flávio Ribeiro Coutinho com a Miriam Barreto, no bairro de Manaíra, em João Pessoa. No momento da batida, o carro que atingiu Kelton estava a 163km/h, segundo a polícia.

Kelton Marques fazia entregas de um restaurante que atendia durante as madrugadas. Ele já retornava para casa quando foi atingido. O motorista não permaneceu no local para prestar socorro.

À época, o delegado Luiz Eduardo, que atendeu a ocorrência, disse que foram encontradas latas de cerveja e substâncias entorpecentes no carro que causou a colisão.

Além disso, Ruan Ferreira acumulava exatos R$ 7.842,58 em penalidades de trânsito, com a maioria das multas por excesso de velocidade.

O empresário tornou-se réu após a juíza Francilucy Rejane de Sousa Mota entender que tiveram indícios suficientes de autoria e prova da existência de crime. A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público e acolhida pelo Tribunal de Justiça.

Veja mais:



Relacionadas
noscript