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No julgamento

Ricardo Pereira nega ser mandante do homicídio do tio, Expedito Pereira

Leon Nascimento dos Santos confessou o crime e disse ter feito a mando do sobrinho da vítima

Por Renata Nunes Publicado em
Acusados pela morte de Expedito Pereira vão à júri popular
Acusados pela morte de Expedito Pereira vão à júri popular (Foto: Reprodução)

O julgamento dos acusados pelo homicídio do ex-prefeito de Bayeux, Expedito Pereira, de 72 anos, em 9 de dezembro de 2020, segue acontecendo no 1º Tribunal do Júri da Comarca de João Pessoa. Ricardo Pereira, sobrinho da vítima, é apontado como o mandante, enquanto Leon Nascimento dos Santos é suspeito de ter executado o crime. Ambos já foram ouvidos.

Terceiro acusado pelo crime, Gean da Silva Nascimento também teve a prisão decretada, mas está foragido.

Leon foi o primeiro a falar. Ele disse que tirou a vida de uma pessoa íntegra, se referindo ao médico e ex-prefeito de Bayeux. O acuso de executar o crime afirmou que  foi ameaçado de morte pelo sobrinho de Expedito. "Eu tirei a vida desse homem íntegro, correto, que não me fez nenhum mal. Eu agi covardemente", confessou Leon.

Com postura diferente, Ricardo negou as acusações. "Não mandei matar meu tio, não. Estão me acusando para ocultar o verdadeiro mandante. Estou sendo vítima de inveja e ciúmes. Mandaram fazer isso com meu tio e estou aqui porque sou um alvo fácil”, disse o sobrinho da vítima, que não soube apontar quem seria o verdadeiro responsável pelo crime. Ele ainda negou conhecer Leon.

Acompanhe a reta final do julgamento:

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