Perícia investiga se jovem foi estuprada antes de assassinato
Mariana Thomáz, 25 anos, era cearense. Ela morava em João Pessoa, onde estudava em uma faculdade privada.
As circunstâncias do assassinato de Mariana Thomáz, 25 anos, são investigadas pelo Instituto de Polícia Científica (IPC) de João Pessoa. A vítima foi morta por estrangulamento, em uma apartamento no bairro de Cabo Branco, no último sábado (12). Perítos apuram se houve crime de estupro, consumo de drogas e tentativa de defesa antes do homicídio.
Segundo a chefe do Numol (Núcleo de Medicina e Odontologia Legal), Cristiane Freire, exames foram solicitados pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil. "Investigamos se houve consumo de drogas e a possibilidade de defesa da vítima no momento do crime. A Polícia Civil não solicitou os testes para saber se houve estupro, mas coletamos material e pedimos para ser analisado", disse ao Portal T5.
Mariana Thomás de Oliveira, de 25 anos, foi encontrada morta, com sinais de asfixia, na manhã deste sábado (12), em um apartamento no Cabo Branco, em João Pessoa. A jovem era natural do Ceará e estudava em uma faculdade particular da capital paraibana.
O suspeito do crime, o empresário Johannes Duceck, foi preso em flagrante. Ele é o proprietário do apartamento onde Mariana foi encontrada sem vida. Após o crime, o homem chamou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) alegando que a vítima teria sofrido uma convulsão.
Segundo a Polícia Civil, eles tinham um relacionamento amoroso, mas ainda não se pode confirmar se ainda estavam juntos.
O suspeito, que já havia sido acusado de agredir três mulheres em outras ocasiões, está preso na Delegacia de Homicídios, localizada na Central de Polícia, no bairro Ernesto Geisel. Ele nega a autoria do crime.
A faculdade onde a vítima estudava fez uma publicação nas redes sociais lamentando o ocorrido.