Laudo detalha como Patrícia Roberta foi assassinada
Jovem de Caruaru foi encontrada morta em uma área de vegetação no dia 27 de abril
A causa da morte da jovem Patrícia Roberta foi descoberta após exames no Instituto de Polícia Científica (IPC), em João Pessoa. O laudo aponta que a vítima de 22 anos foi esganada e assassinada por asfixia. O corpo da jovem foi encontrado pela polícia no dia 27 de abril, em uma área de vegetação da capital paraibana.
"A vítima sofreu processo de asfixia por constrição cervical e esganadura", diz o documento.
Asfixia por constrição cervical acontece pela compressão da região do pescoço, provocando a interrupção do fluxo de oxigênio e levando a vítima inicialmente à inconsciência, depois, consequentemente, à morte.
O laudo foi entregue na última terça-feira (1º) à Delegacia de Homicídios, que conclui as investigações do caso. Em entrevista à equipe de reportagem da Rede Tambaú de Comunicação (RTC), Roberto Capistrano informou que do “ponto de vista, como assistente de acusação, o Jonatha tem envolvimento direto”.
O principal suspeito da morte da jovem é Jonathan Henrique G. dos Santos. Ele está preso desde o dia 27 de abril. Ivyna Oliveira, ex-namorada de Jonathan, foi indiciada por ocultação de cadáver.
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Entenda o caso
Patrícia Roberta morava em Caruaru e era amiga de Jonathan há mais de dez anos, desde a época que haviam estudados juntos. Ela veio para João Pessoa no dia 23 de abril e foi hospedada na casa do suspeito do crime. O corpo da jovem foi encontrado dias após os pais perderem o contato com a filha.
O caso Patrícia Roberta segue em segredo de Justiça.
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