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Após laudo que comprova asfixia, família de Patrícia Roberta pede condenação do acusado

O corpo da jovem foi encontrado pela polícia no dia 27 de abril, em uma área de vegetação da capital paraibana.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Pai da jovem Patrícia Roberta
Pai da jovem Patrícia Roberta (Imagem: Reprodução)

Após ser informado sobre as causas que levaram a morte da jovem Patrícia Roberta, morta em João Pessoa após visitar um amigo, o pai da pernambucana afirmou que deseja a pena máxima aos culpados. A causa da morte foi descoberta após exames no Instituto de Polícia Científica (IPC), em João Pessoa. O laudo aponta que a vítima, de 22 anos, foi esganada e assassinada por asfixia.

O corpo da jovem foi encontrado pela polícia no dia 27 de abril, em uma área de vegetação da capital paraibana. “O que esperar da Justiça: que a Justiça está sendo ou vai ser feita. Tenho plena certeza e confiança na Justiça da Paraíba, no policiamento e todos que estão envolvidos na investigação. Que a Justiça, o juiz, os advogados e promotores, júri, se tiver júri, que ele seja condenado e pegue pena máxima.

Não vai trazer minha filha de volta, eu sei que não. Mas vai deixar esse elemento fora de circulação por muito tempo para que ele não ofereça perigo a mais ninguém”, adiantou.

O pai da jovem insistiu em alegar que há outras pessoas envolvidas. “Ele e os cúmplices junto com ele. Dentro da investigação com certeza vão descobrir e saber quem é culpado ou não. Quem for culpado que pague pelos seus erros. Que a justiça seja feita dando a condenação máxima”, finalizou.

“Só sabe a dor da perda quem tá passando. Sou eu, meus familiares, vocês, João Pessoa, que sofreram junto com a gente. Porque quem é humano e viu ou acompanhou nossa luta sentiu. Seja pai ou não, basta ser humano que sentiu. Peço Justiça por Patrícia e todos os nomes que estão ali”, completou, em referência a lista com nomes de outras mulheres encontrada em posse do suspeito.



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