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Para gestantes

Secretário de Saúde de JP considera 'precipitada' suspensão de doses da Astrazeneca

Gestantes e puérperas não devem ser vacinadas com o imunizante em razão da incidação do Ministério da Saúde.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Fábio Rocha, em entrevista à TV Tambaú
Fábio Rocha, em entrevista à TV Tambaú (Frame: Reprodução / TV Tambaú)

Em entrevista à equipe de reportagem do programa Tambaú da Gente Manhã, da TV Tambaú, o secretário de Saúde de João Pessoa, Fábio Rocha, considerou 'precipitada' a decisão de suspender a aplicação de doses da vacina contra a Covid-19 fabricada pela AstraZeneca, em decorrência da investigação da morte de uma gestante que recebeu uma dose do imunzante.

“Realmente, foi uma decisão que eu considero até precipitada. A gente tá no mundo, numa precipitação. Aqui em João Pessoa, por exemplo, nós não arriscamos vacinar gravidas, puérperas com ou sem comorbidades com AstraZeneca em função de uma suspeição totalmente a se esclarecer meio infundada de 36 casos em 20 milhões de doses no mundo", adiantou.

Para Fábio, teria que se provar primiero antes mesmo da suspensão. "Surgiu agora esses casos no Rio de Janeiro, onde no Rio de Janeiro ocorre de tudo, onde duas grávidas disseram que tomaram a vacina e faleceram em função disso. Tem que provar primeiro, não acredito. Mas, a gente tem que agir com prudência. A gente obedece o plano nacional de vacinação ao agir com prudência e respeitando o plano nacional", avaliou.

O estado da Paraíba segue imunizando gestantes e puérperas com comorbidades com a vacina da Pfizer. Para receber o imunizante, a beneficiada deverá apresentar um laudo médico que comprove a comorbidade.



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