Trabalhadores da educação são incluídos no Plano Nacional de Imunizações, anuncia governador da PB
Isso quer dizer que professores e trabalhadores da educação poderão ser vacinados contra covid-19
Um anúncio feito pelo governador da Paraíba João Azevêdo (Cidadania), nesta quinta-feira (27), trouxe alívio para os profissionais da educação. É que, segundo o governador, trabalhadores da Educação foram incluídos como prioritários do Plano Nacional de Imunização (PNI). Isso quer dizer que os trabalhadores da educação podem começar a tomar a vacina contra covid-19.
“Acaba de ser aprovado o início da vacinação dos trabalhadores da Educação como prioritários do Plano Nacional de Imunização. Esse é um passo importante para que se possa voltar às aulas presenciais com mais segurança. Vamos em frente. Continuem se cuidando”, disse o governador em anúncio nas suas redes sociais.
Acaba de ser aprovado o início da vacinação dos trabalhadores da Educação como prioritários do Plano Nacional de Imunização. Esse é um passo importante para que se possa voltar às aulas presenciais com mais segurança. Vamos em frente. Continuem se cuidando.
— João Azevêdo (@joaoazevedolins) May 27, 2021
Proibição em João Pessoa
No último dia 24, acatando um pedido do Ministério Público Federal, por intermedio da Procuradoria Regional da República em Recife, o desembargador Vladimir Souza Carvalho, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, determinou a suspensão da vacina contra a Covid-19 em trabalhadores da educação. A suspensão é até que pessoas privadas de liberdade e os funcionários dessas instituições sejam imunizadas.
“Penso que deve pairar em todo o território brasileiro uma uniformização de metas a declinar as pessoas a serem vacinadas, quer pela idade, quer pela profissão, quer pelas comorbidades, a partir do referido Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19″, diz o desembargador na decisão.
Os pedidos da Prefeitura de João Pessoa para a continuidade da vacinação foram indeferidos. A alegação da gestão municipal pessoense é que a imunização das pessoas privadas de liberdade seria de competência da Secretaria de Administração Penitenciária, pasta do Governo do Estado. A Prefeitura da capital recorreu da decisão.
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