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Câncer de pele e próstata afetam mais de 5 mil paraibanos por ano

O câncer da pele, por exemplo, corresponde por 33% de todos os diagnósticos no país.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Câncer de pele
Câncer de pele (Imagem: Reprodução / Sociedade Brasileira de Dermatologia)

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a Paraíba contabiliza 1.740 novos câncer de próstata por ano e 3.500 de pele. São 5.240 ocorrências. Esta quinta-feira (4), refere-se ao Dia Mundial de Combate ao Câncer. No Brasil, são 65 mil novos casos de próstata e 185 mil de pele, por exemplo.

Segundo com o Inca, o câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos no país e isso acontece em razão do excesso de exposição aos raios ultravioleta. O diagnóstico de câncer de pele leva em conta o aspecto clínico da lesão, sua coloração e forma e o resultado da biópsia dos tecidos da própria lesão e dos que estão ao seu redor. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e registra 8,4 mil casos anualmente.

Em declaração, a deputada estadual Camila Toscano (PSDB) reiterou a importância do acompanhamento dos casos por parte do Governo do Estado, a fim de promover ações de conscientização sobre a prevenção e detecção precoce.

“É necessário observar que a detecção precoce reduz a mortalidade por proporcionar agilidade no início do tratamento adequado. Por isso, ingressamos com dois pedidos de apelo ao Governo do Estado para que promova ações de prevenção em todo o estado”, destacou a deputada.

Já o câncer de Próstata é uma doença causada pelo desenvolvimento anormal das células da próstata, que se multiplicam repetidamente até formarem um tumor maligno. Há vários tipos de câncer de próstata. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Logo, é recomendado aos homens a partir dos 45 anos procurar um ambulatório, centro ou posto de saúde para realizar o exame clínico, que é gratuito, anualmente.



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