Fake News: é falsa a informação de que, na Paraíba, plano de vacinação prioriza presidiários
A fake news foi compartilhada por um deputado federal através do Twitter
Uma informação disseminada no Twitter e compartilhada nas demais redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas neste domingo (17) foi desmentida pelo governo do estado da Paraíba. A fake news foi compartilhada pelo deputado federal cabo Gilberto e dizia que o plano estadual de vacinação priorizava presidiários.
"Na Paraíba o plano de vacinação do governador prioriza os presos. Para João Azevedo, os elementos que cometeram as maiores atrocidades são mais importantes que o trabalhador paraibano. Governador, o senhor ainda pode corrigir esse erro", escreveu o deputado.
"Quem define as prioridades na campanha de vacinação é o Ministério da Saúde. Os estados e municípios devem seguir, fielmente, o PLANO NACIONAL DE VACINAÇÃO que determina quem receberá as primeiras doses para combater o coronavírus. Aos estados, cabe a logística de distribuição e apoio aos municípios, que aplicarão as vacinas seguindo o Plano Nacional. Assim acontece com todas as vacinas há várias décadas e acontecerá também com a vacina contra o coronavírus", rebateu o Governo do Estado.
Na Paraíba o plano de vacinação do governador prioriza os presos. Para João Azevedo, os elementos que cometeram as maiores atrocidades são mais importantes que o trabalhador paraibano.
— Deputado Cabo Gilberto Silva (@cabogilberto) January 17, 2021
Governador, o senhor ainda pode corrigir esse erro.
Segundo o Plano Nacional de Vacinação, a primeira fase terá como prioridade trabalhadores de saúde, pessoas de 75 anos ou mais e idosos em instituições de longa permanência (como asilos), bem como povos indígenas. Na segunda fase a imunização será focada nos idosos de 60 a 74 anos. Pacientes a partir de 60 anos são considerados grupo de risco pelo risco maior da contaminação evoluir para uma morte.
Na terceira fase estarão pessoas com comorbidades, condições médicas que também favorecem um agravamento do quadro a partir da covid-19. Entre as doenças crônicas incluídas neste grupo estão as cardiopatias e doenças renais crônicas.
A quarta fase vai focar em professores, forças de segurança, trabalhadores do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade. No entanto, de acordo com uma publicação da Agência Brasília, a quarta fase foi retirada do plano nacional, que poderia sofrer alterações. O plano atualizado esclarece ainda que não deverão receber a vacina menores de 18 anos, gestantes e pessoas que apresentaram reação anafilática confirmada a qualquer componente das vacinas contra a Covid-19. As contraindicações também estão previstas no plano do Ministério da Saúde.
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