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Expectativa de vida cresce na PB e chega a 74,1 anos

Apesar do aumento frente à expectativa registrada para aqueles que nasceram em 2018 no estado (73,8 anos), o número ainda ficou abaixo da média nacional, de 76,6 anos.

Por Redação T5 Publicado em
Cuidadores idosos
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A expectativa de vida ao nascer, na Paraíba, cresceu em 2019 e alcançou 74,1 anos. É o que aponta as Tábuas Completas de Mortalidade, divulgadas nesta quinta-feira (26), pelo IBGE. Apesar do aumento frente à expectativa registrada para aqueles que nasceram em 2018 no estado (73,8 anos), o número ainda ficou abaixo da média nacional, de 76,6 anos.

No Nordeste, todos os estados registraram expectativas de vida ao nascer menores que a média nacional, em 2019. A Paraíba está posicionada exatamente na metade do ranking regional, com resultado melhor que os observados no Maranhão (71,4 anos), Piauí (71,6), Alagoas (72,7) e Sergipe (73,4), mas pior que os identificados na Bahia (74,2), Ceará (74,5), Pernambuco (75) e Rio Grande do Norte (76,4).

Entre os paraibanos, a esperança de vida para as mulheres é bem maior em relação a dos homens 77,9 anos contra 70,2 anos. Em ambos os casos, as expectativas no estado são inferiores às verificadas na média nacional, de 80,1 anos para o grupo feminino e de 73,1 anos para o masculino.

Já para aqueles que, em 2019, tinham 60 anos, a esperança de vida era, em média, de 21,5 anos, sendo de 19,9 anos para os homens e de 22,9 anos para as mulheres.

Mortalidade infantil

Em 2019, a taxa de mortalidade infantil na Paraíba foi de 14 por mil, valor que, embora tenha sido o 4º menor do Nordeste, ficou acima da média nacional, de 11,9 por mil. Houve queda em comparação a 2018, quando a taxa paraibana foi de 14,7 por mil. O número indica a probabilidade de um recém-nascido, no ano de referência, não completar o primeiro ano de vida, de acordo com as Tábuas Completas de Mortalidade.

No estado, essa probabilidade é de 14,2 por mil, para os homens, e de 13,8 por mil, para as mulheres. Na região, a média do estado foi maior apenas que as constatadas no Rio Grande do Norte (13,1 por mil), Ceará (12,8 por mil) e Pernambuco (11,4 por mil).



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