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Setor de Serviços da Paraíba registra 3º maior crescimento do Brasil, segundo IBGE

Em 16 das 27 unidades da federação,o volume de serviços contrariou o indicador da Paraíba

Por Redação T5 Publicado em
Salao de beleza setor de servicos
Foto: Reproduçãoc/cEBC

Contrariando o cenário nacional, o volume de serviços da Paraíba registrou o terceiro maior crescimento do País em novembro, na comparação com o mês anterior, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em novembro, a Paraíba apresentou alta de 1,2%, ficando atrás apenas dos Estados de Roraima (5,2%) e do Piauí (1,6%), enquanto o País registrou uma leve queda de 0,1% no indicador.

Em 16 das 27 unidades da federação,o volume de serviços contrariou o indicador da Paraíba, ao registrar recuo, com destaque para Mato Grosso (-5,7%), Minas Gerais (-1,1%), Pernambuco (-3,0%), Santa Catarina (-1,8%) e Espírito Santo (-3,5%) que apresentaram as maiores baixas.

As taxas que elevaram o índice foram positivas em outros serviços (1,7%) e nos serviços profissionais, administrativos e complementares (0,1%). Para o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, a leitura do mês mostra um saldo positivo para o setor no ano. “É uma acomodação dos últimos dois resultados. Tivemos setembro com alta de 1,5% e outubro com alta de 0,8%, acumulando 2,2% no período. Se analisamos de julho a novembro, o volume de serviços cresceu 2,9%”, explica, lembrando que o volume de serviços ainda está 9,8% abaixo do recorde alcançado em novembro de 2014.

No índice acumulado de janeiro a novembro de 2019, frente a igual período de 2018, o setor de serviços avançou 0,9%, com expansão em quatro das cinco atividades: serviços de informação e comunicação (3,3%), outros serviços (5,2%), serviços prestados às famílias (3,3%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,5%). A única influência negativa do acumulado de janeiro a novembro de 2019 ficou com o segmento de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,6%).

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