“Se eu engravidasse, ele daria uma facada na minha barriga”, diz nora castigada por sogro em JP
A vítima foi obrigada a passar uma hora ajoelhada e exposta ao sol.
Em entrevista à imprensa na tarde desta quarta-feira (21) a jovem de 23 anos obrigada a ajoelhar no chão como forma de castigo aplicado pelo sogro declarou que foi ameaçada pelo suspeito caso engravidasse. Ela é companheira de um dos três filhos do suspeito.
De acordo com ela, o homem disse que daria uma facada em sua barriga. “Pra matar a criança”, afirmou.
Ela revelou que foi acolhida por um dos filhos do homem a cerca de um ano e meio, quando foi chamada para morar na mesma casa que o sogro. “Eu pedi pra passar dois dias na casa dele porque eu vivia na rua há seis meses”.
“Aos sábados, ele bebia e fumava e ia pra um depósito. Eu disse que traria uma cachaça e um cigarro pra ele e ajudava no que der. Ele disse: então traga suas coisas e venha morar aqui. Foi quando eu peguei minhas coisas e fui”, completou.
Leia Também:
+ Noiva de Gabriel Diniz revela que joias do cantor foram roubadas; veja
+ Asteroide pode atingir a Terra a qualquer momento, revela cientista
Sobre o castigo, ela informou que as agressões “vêm acontecendo há cerca de um ano. Ele sempre me colocava de joelhos”.
A jovem prestou uma denúncia nesta quarta após ser colocada de joelhos, no sol, após falar um palavrão. O suspeito nega as agressões.
Pensando no futuro, ela disse que vai conversar com o atual companheiro para se mudar.
“Vou falar com o filho dele. Não dá mais pra viver na mesma casa. Sou de Marcos Moura, minha mãe e meu pai morreram. Meus irmão não me querem em casa”, finalizou.
Leia mais: Na PB, bebê é internado por espancamento pela segunda vez
+ Após volume na sunga, Thammy fala sobre implante peniano
+ Âncora de telejornal da FOX morre em acidente de avião durante reportagem
Siga nosso Instagram e Facebook e fique bem informado!
+ “Se eu engravidasse, ele daria uma facada na minha barriga”, diz nora castigada por sogro em JP
+ Documentário mostra fotos de Marilyn Monroe no necrotério que foram escondidas por anos