Justiça Federal prorroga prisão temporária de alvos da operação Famintos na Paraíba
Com a decisão, os presos segue por mais cinco dias em reclusão.
A Justiça Federal prorrogou as prisões temporárias das 11 pessoas presas na Operação Famintos da Polícia Federal. O decreto aconteceu após pedido do Ministério Público Federal (MPF). Com a decisão, os presos segue por mais cinco dias em reclusão. A informação veio a público nesta segunda-feira (29).
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Os investigados que tiveram a prisão temporária prorrogada foram: Flávio Souza Maia (empresário), Marco Antonio Querino da Silva (empresário), Iolanda Barbosa da Silva (ex-secretária de educação de Campina Grande em prisão domiciliar), Severino Roberto Maia de Miranda (empresário), Gabriella Coutinho Gomes Pontes (pregoeira da Prefeitura de Campina Grande em prisão domiciliar), José Lucildo da Silva (servidor da Prefeitura de Campina Grande), Flávio Souza Maia (empresário), Frederico de Brito Lira (empresário), Luiz Carlos Ferreira de Brito Lira (empresário), Frederico de Brito Lira (empresário), Kátia Suência Macedo Maia (empresária) e Helder Giuseppe Casulo de Araújo (presidente afastado da Comissão de Licitação).
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De acordo com a Justiça Federal, os prazos das prisões temporárias terminariam nesse domingo (28).
Operação Famintos
As ações da Polícia Feral desencadeadas no dia 24 de julho investigam um esquema criminoso de fraudes em licitações e contratações na cidade de Campina Grande, nos anos de 2013 até 2019, com pagamentos vinculados a verbas do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar.