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Fiscalização contra comércio irregular é intensificada em João Pessoa

O trabalho foi coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb)

Por Redação T5 Publicado em
Fiscalizacao Sedurb
Divulgação/ PMJP

A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) realizou nesta terça-feira (14) uma ação de combate ao comércio irregular de frutas e verduras na Capital. O trabalho foi coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), em parceria com a Vigilância Sanitária e a Guarda Civil Municipal (GCM).

A ação foi direcionada para a comercialização irregular e de condições insalubres de frutas e verduras nos semáforos das principais vias da cidade. Durante o trabalho, foram apreendidas cerca de três toneladas de alimentos que estavam em estado vulnerável de conservação.

A ação aconteceu nos semáforos das Avenidas Maximiniano de Figueiredo, Epitácio Pessoa, Pedro II, Beira Rio, Flávio Ribeiro Coutinho (Retão de Manaíra), além de outros trechos do Bessa e do Brisamar.

Durante as vistorias, a Secretaria identificou que, além de irregular, a atividade tem incentivado as más condições de trabalho e apresenta riscos à população.

“Identificamos precárias condições de trabalho, além disso, é importante ressaltar que essas pessoas não são vendedores ambulantes. São pessoas contratadas em situação precária, sem equipamentos de higiene ou segurança, e que são terceirizadas para comercializar de maneira irregular nas principais vias da cidade”, explicou Zennedy Bezerra, secretário de Desenvolvimento Urbano de João Pessoa.

De acordo com a Vigilância Sanitária, que deu o apoio necessário à ação, os alimentos que estavam sendo comercializados nesses pontos apresentavam sérios riscos à saúde da população.

“Além de se tratar de um comércio clandestino, presenciamos as péssimas condições às quais os alimentos estavam expostos. Os produtos, que costumam ser vendidos em bandejas e que são plastificados, são embalados em calçadas, ficando vulneráveis à todo tipo de bichos, insetos, poeira, além das intempéries da natureza, como exposição ao calor do sol e à água da chuva. Nós compreendemos que o consumidor, além de estar sendo lesado com esse tipo de comércio, também está sujeito a consumir alimentos com riscos à saúde”, explicou Eliane Navarro, gerente da Vigilância Sanitária de João Pessoa.



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