MPPB abre sindicância para apurar vazamento de informações sobre abusos sexuais em escola
Na portaria, o promotor informa que há a “existência de indícios de violação de sigilo profissional por parte de membros do Ministério Público”.
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou uma sindicância para apurar o vazamento de áudios, documentos e fotografias em diálogos de WhatsApp sobre o caso de possíveis abusos sexuais de crianças e adolescentes no interior de uma escola particular, em João Pessoa, no início do mês de março.
Na portaria, o promotor corregedor, Clístenes Bezerra de Holanda, informa que há a “existência de indícios de violação de sigilo profissional por parte de membros do Ministério Público”.
“Considerando que a eventual infração não se encontra suficientemente positivada em sua autoria e materialidade, havendo necessidade de coleta de provas para tal fim, nos moldes do disposto no Art. 202, da LC no 97/10, o qual preceitua a necessidade de instauração de Sindicância”, diz um trecho.
Procurado pela reportagem, o Ministério Público informou que o processo corre em sigilo e que por isso não seria possível fornecer mais detalhes, como o nome da escola e também o tempo para conclusão do processo.
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